Após o parto, a amamentação é o que mais assusta as mães. Assim como palpites sobre parto, sempre tem alguém com alguma história triste para contar sobre alguém que amamentou e não deu certo, além de que se tornou um “negócio” falar da amamentação com discursos cheios de dificuldades. Alguns casos são bem desafiadores amamentar, mas na maioria é somente um ajuste.
As situações mais comuns são fissuras, baixa produção de leite, leite empedrado. Para essas dificuldades existem manejos e técnicas, mas ao longo dos meus atendimentos percebi que as mães precisam mais do que ajustar a pega e fazer massagens nas mamas. É preciso acolher emocionalmente àquela mulher, oferecer terapias que lhe tragam bem estar, oferecer práticas para atenuar suas dores, melhorar seu emocional, ajudar o corpo a lidar melhor com a "surra" de hormônios, e o mais importante praticar a escuta ativa, ouvir seu choro, suas queixas por mais simples que seja, mesmo que for pra dizer que não está dormindo bem. Acolher e escutar.
Depois que comecei com a Naturologia, sei que é possível aliar os cuidados com a amamentação com as práticas naturais para todas as dificuldades com o aleitamento materno, sendo elas auriculoterapia, aromaterapia (segura para o aleitamento e para o bebê, massagem relaxante, drenagem linfática, fitoterapia que vão melhorar o estado físico e emocional.
O acolhimento emocional, o fortalecimento mental das mães é fundamental para um pós parto tranquilo, e sobretudo conseguir prosseguir com a amamentação. A dor pode estar relacionada com a alteração hormonal, desgaste emocional, enfim não só relacionada a parte física.
O olhar para a puérpera tem que ser integral! Cuidar daquela que precisa desfrutar do momento mágico e de conexão com seu bebê.
Quando todos os olhares se voltam para o bebê é quando olho para a mãe.
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